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Como reverter a tendência da mortalidade precoce das empresas

Você quer ser o melhor de todos? Vá lá e mereça isso!

Uma vez decidido. Você saberá onde quer estar. E não parará de buscar até que você chegue lá. Assim são feitos os Vencedores.

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No fim do dia, sucesso é o que todos queremos. Todos nós queremos vencer e a corrida será vencida. Não tenha dúvidas quanto a isso.

Então vamos lá! Chegue ao topo! Corra mais rápido! Sonhe grande! Viva melhor do que você jamais viveu! Isso está dentro de você! Você pode fazer isso! Faça por você mesmo! Prove pra você mesmo! E VENÇA A CORRIDA.

Lembrem-se: O Aprendizado é lento e de alto custo; aprender com a experiência alheia encurta o tempo e diminui o sofrimento.(Samuel Emery Lopes).

Hoje já estamos perto do momento em que mão-de-obra, terra e capital não serão mais os melhores recursos em termos de retorno. A riqueza virá do conhecimento.

Com o advento da abertura do mercado nacional e inserção do Brasil na competição global, associado aos avanços tecnológicos e a proliferação de produtos, as empresas se vêem num clima de concorrência acirrada, onde são forçadas a se aprimorarem para poder alcançar os seus objetivos e, até mesmo, sobreviverem no mercado.

Nesse contexto, as empresas se empenham para obter competitividade, implementando diversas ações de melhorias que contribuem para atingir as metas organizacionais.

Segundo Padoveze(2003, p. 93) em menção ao relatório do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social, “competitividade de uma empresa pode ser definida, em sentido amplo, como sua capacidade de desenvolver e sustentar vantagens competitivas que lhe permitam enfrentar a concorrência”.

Um dos fatores vitais dessas vantagens competitivas está relacionado à política de formação dos preços de seus produtos/serviços, uma vez que num modelo de mercado aberto, o preço passa a ser efetivamente um regulador entre a oferta e a procura(BERNARDI, 1998).(I Congresso UFSC de controladoria e finanças – Florianópolis – SC, Brasil, 25 a 27 de setembro de 2007).

Nesse I Congresso UFSC, também ficou evidenciado que a maioria dos alunos acredita que os conhecimentos de custos são “muito” ou “extemamentes importantes” para a formação do preço de venda. Entretanto, menos de um terço utilizou os custos como base para definição do preço de venda, sendo que a maioria optou pela média do mercado. Embora a teoria e a percepção, expressem a importância do conhecimento de custos para a formação do preço de venda, a prática, observada em um ambiente simulado não corrobora esta premissa.

Os trabalhos que desenvolvi, como consultor na área administrativa financeira – em mais de trinta empresas, de pequeno e médio porte – me levaram à conclusão que a não utilização dos custos como base para definição do preço de venda, deve-se a dificuldade encontrada na hora de organizar os dados – contábil – para desenvolver a fórmula algébrica para a efetiva determinação do preço de venda. E afirmo mais, esta organização dos dados e a elaboração da fórmula algébrica é muito mais do que simples, é extremamente fácil.

Preocupação

Os grandes cátedras nesse assunto – formação do preço de venda com base nos custos – são unânimes em afirmar que a sobrevivência das empresas – principalmente nos dias de hoje – está diretamente ligada à formação e análise do preço praticado.

Também é prática comum, afirmarem que quem sabe formar o preço de venda, tem uma visão de empresa muito maior do que quem não o sabe e está muito mais apto à tomar decisões fundamentadas.

Quem sabe formar o preço de venda, sabe, por exemplo, o impacto real que um aumento de preço em uma determinada matéria-prima causa na lucratividade da empresa, ou qual o impacto no lucro quando há um aumento ou diminuição nos custos fixos ou mesmo nos custos variáveis. Ou seja, quem sabe formar o preço de venda, sabe como REVERTER A TENDÊNCIA DA MORTALIDADE PRECOCE DAS EMPRESAS.

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Muito obrigado, sucesso e até o próximo artigo

Um forte abraço

Prof. Hamilton Alves

Ponto de Equilíbrio Empresarial/Operacional

Melhor do que vender mal, é não vender. O melhor é saber  controlar os custos e a partir destes, melhorar a LUCRATIVIDADE.

Sem conhecimentos de custos, não se forma Preço de Venda, não se determina a Contribuição Marginal e nem o Ponto de Equilíbrio Operacional.

Sem conhecer estas três técnica, não há empresa que obtenha SUCESSO.

Vamos aos cálculos.

Para uma melhor visualização, click na ” engrenagem” abaixo do vídeo e coloque 1080p. Depois click em tela cheia.

Suponhamos uma empresa com os seguintes dados:

  • Preço de Venda = $ 500/u
  • Custos variáveis = $ 350/u
  • Custos fixos = $ 600.000/mês

A empresa obterá seu Ponto de Equilíbrio quando suas Receitas Totais equalizarem seus Custos Totais:

RT  =  (Custos variáveis  +  Custos fixos).

Q.$500/u = Q.$350/u  +  $600.000/mês

Q.$500/u  –  Q.$350/u  =  $600.000/mês

lembram-se como resolver uma equação do primeiro grau. No exemplo acima, vamos substituir o Q(quantidade) pelo x

500x  =  350x  +  600.000,00

500x – 350x =  600.000. Agora  subtraímos os termos semelhantes.

150x  =  600.000. Como o 150 está multiplicando x, vamos isolar o x e trazer o 150 como divisor de 600.000

Logo o meu x é igual a 4.000u. Portanto, 4.000u é o meu Ponto de Equilíbrio em Quantidade. Para encontrarmos a Receita Total: 4.000 x 500  =  $ 2.000.000/mês o meu Ponto de Equilíbrio monetário.

Vejamos:                            Receita Total( $500 x 4.000)        = $ 2.000.000

( – )       Custos Variáveis( $350 x 4.000)                                 =  $ 1.400.000

( – )       Custos Fixos                                                                     =  $    600.000

Saldo                                                                                                =      –  0  –


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Muito obrigado, sucesso e até a próxima publicação

Prof. Hamilton Alves